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quinta-feira, 15 de março de 2012

Contrabaixo SX SJB-75


Este foi o meu primeiro baixo modelo Jazz Bass. No início, eu achava os modelos base da Fender feios, tanto o Jazz Bass como o Precision, mas foi depois de ver alguns vídeos de pessoas usando o Jazz Bass que comecei a sentir vontade de ter um. Pesquisei bastante, até encontrar o famoso SX SJB-75. Muita gente falava bem, e eu via vídeos incríveis deste baixo no YouTube, com seu corpo em ASH. Encontrei um a preço de banana aqui na cidade e acabei levando pra testar.


De início achei ele meio mal-acabado, com trastes sem polimento algum, e muito ruído na captação. Também estava um pouco desregulado, e talvez seja por isso que eu não tenha me apegado tanto depois de um tempo. Mesmo assim, a experiência foi boa! Tanto que rendeu outros SX depois, que irei comentar e mostrar fotos por aqui também.

Tarraxas: Estilo vintage de ser, tipo aberta. Não tem nada demais, mas seguram a afinação, até mesmo para os mais exagerados.

Ponte: Também nos moldes da ponte da Fender, sem nada demais. Uma troca desta ponte por uma massiva como uma BadAss pode dar ao baixo uma vida nova, e um timbre mais definido.

Captação: Single-coil chineses de baixa qualidade, mas mesmo assim, o baixo proporciona um timbre fantástico característico dos Jazz Bass.

Corpo: Feito em Ash (não sei se era Swamp-Ash), umas 4 peças coladas e mal selecionadas, pois dava pra ver claramente as emendas (confiram as fotos ao final). Cor natural com verniz brilhante, e posso dizer que o acabamento foi bem feito, pois não tinham marcas. Veio com escudo branco, o que acho que não combina muito com o instrumento todo na cor madeira. Um escudo preto ou tortoise cairia melhor neste baixo.

Braço: Braço fino, estilo Jazz Bass. Como não estava regulado, a ação estava meio ruim. Braço todo envernizado, o que muita gente diz ser um ponto ruim, porém, eu acredito que isso protege melhor a madeira, impedindo infiltrações de suor e sujeira tanto na escala como na parte de trás do braço. O único ponto negativo eram os trastes que não vieram polidos de fábrica, sendo uma boa opção levar até um luthier para dar uma polida neles. O que eu não gostava, era que o meu a escala era clara com blocos claros, e eu queria muito na época a escala com blocos pretos (e o "binding" ou friso preto também).
 
Estética/ Acabamento: Posso dizer que este contrabaixo tem um cuidado especial na parte do acabamento, pois o verniz é totalmente liso e bem polido.










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